O mundo do discurso fácil, do lirismo poético sem âncora na realidade dos fatos, do fazer para disso tirar proveito, está em prova.
Discurso do 17 foi certeiro, correto, cirúrgico. Chega de socialismo utópico, índios presépios de ONGs sugadoras de verbas, Amazônia como mimimi de hipocrisias internacionais.
É hora de dar ao Índio o usufruto da riqueza de suas terras, de dar ao povo uma economia destravada e de incentivar o empreendedorismo e o protagonismo do cidadão e não do Estado usurpador.
Na eleição jogamos pá de cal no Estado máximo e suas mazelas, elegemos o estado mínimo, queremos empresas funcionamento e não empregando jabutis e gerando despesas.
Chega desse discurso universitário antropológico que não funciona. O tempo é outro, libertários uni-vos, a narrativa comunista está na mesa, dissecando percebemos os cadáveres de suas entranhas pútridas.
Onde existe causa limitação, atraso, filas, morte.
Apostar nisso? Só artistas empoderados nas tetas da verba fácil, comissionados nomeados por afinidades ideológicas e gestores ridículos, o presente pede empregos, rendas, desburocratização, ausência de regulações absurdas.
17 falou verdades na ONU. Doa a quem doer, o que estava entalado está vindo a tona.
Viva!
Discurso histórico.
Que situação, rapá...
Cresce entre pessoas sensatas a direita o prestígio de Paulo Guedes, Rogério Marinho, Rodrigo Maia, Fernando Gabeira, Sérgio Moro e representantes do Partido Novo, que a despeito de uma ruma de tuiteiros inconsequentes, tocam o barco das reformas, analisam corretamente as situações e seguem apesar de tudo.
Já o 17 - e seus filhinhos tuitados, está dando uma de adolescente, não entrando em campo com firmeza para aprovar o que interessa, mas ágil em motociclismo e politiquismo, pois de muitas coisas prometidas, já deu ré em algumas, freiou outras e, sei não, pode terminar até espantando as almas que funcionam nesse governo meio blábláblá.
Que situação rapá..
Sou um homem feliz por ter sempre muitas mulheres por perto. Durante toda a existência de minha mãe tivemos relação super bacana, carinhosa e cheia de trocas constantes de amor profundo e respeitoso. As relações em todos os níveis, com o sexo feminino, foram e são permeadas das melhores energias disponíveis no universo. Com a partida da mama, tenho hoje por perto a esposa Deinha e a filhota Mel. Somos grudadinhos, coladinhos, estamos sempre juntinhos.
Que dizer e não ser repetitivo, uma vez que elas estão sempre presentes em minhas crônicas, repito incessantemente meu amor por todas todos os dias, ao ponto de Mel dizer: - eu sei papai. Ou então quando aproximo minha boca da orelha dela, já vai logo dizendo: - já sei que vai dizer que me ama.
E assim nosso dia das mulheres são todos eles, pois convivemos, viajamos, dialogamos, sorrimos, vivenciamos a vida em sua mais maravilhosa expressão: o amor. E seguirei repetindo exaustivamente que amo, estando perto, lambendo, escrevendo, fotografando, sorrindo, me encantando com elas, querendo mais, sempre mais. E não são só elas, tem as duas cadelas, igualmente mulheres em minha existência.
E a todas as demais, meus parabéns gerais.
Amoooooooo
Nos primórdios da existência o homo sapiens começou a cometer delitos e, ao passar do tempo, ao optar pela vida em comunidade, as infrações foram sendo punidas de maneiras diferentes.
As punições mais antigas contemplam agressões por artefatos como armas brancas, tacapes, flechas, evoluindo para armas de fogo, até que a chegaram aos crimes de guerra e os contra a humanidade, que podem ocorrer tanto nas guerras, como em tempos de paz, dando como exemplo assassinatos, massacres, extermínio, experimentação humana, esquadrões da morte, seqüestros, prisões injustas, estupro, escravidão, canibalismo, tortura e repressão política ou racial.
A inexorabilidade temporal vai agregando a nossa existência novas vivências que possibilitam novas práticas criminosas, exigindo do conjunto dos seres, avaliação para atualização permanente dos mecanismos punitivos, visando sempre inibir essas ações, mantendo assim mais humana a coexistência pacífica entre os seres que levam a uma vida sadia e respeitadora do quadrado alheio.
Nesta passagem apareceram os crimes virtuais, oriundos do vasto universo que a internet oferta, com pessoas ofendendo as demais via espaços midiáticos, incitando terrorismo, expondo crianças nuas, chegando os diversos países a atualização de suas leis, para que os criminosos desse novo espaço tenham suas atividades punidas e seus atos criminalizados.
Os crimes de trânsito também foram tipificados, existindo ainda muita malemolência com motoristas que matam utilizando seus carros como meios para este fim, mas é correto concluir que já houve muita evolução neste campo.
Estes dias assisti um vídeo dando conta de muitos chineses mortos no trânsito e em acidentes triviais, pelo fato de estarem manuseando aparelhos celulares de maneira aluarada.
Não vai tardar para que tenhamos que legislar sobre isso. Pessoas estão sendo abandonadas da convivência por causa dos casamentos entre muitos seres e seus aparelhos. Pessoas atropelando sem querer muitos por causa de displicência, ficando depressivos e carregando peso na consciência por estes eventos; pessoas vivendo totalmente fora da realidade tradicional, deixando filhos órfãos, esposas sem assistência e negligenciando o trabalho, etc.
São tantos os problemas que estão sendo causados, que não tardará a criação de penas para esses viciados e escravos das maquinas supridoras de necessidades diversas.
Que situação, rapaz...
Tempos atrás uma jornalista amiga, Thaisa Galvão, ligou e disse que tinha uma vaga na Academia de Letras, se eu ia me candidatar. Eu estava no auge da vida ativa, trabalhava três expedientes, em tvs e jornais, escrevia compulsivamente, publicava livros anualmente e, cheio de energia, pensei em agregar à Academia de Letras, essa disposição para tornar o local mais animado etc e tal.
A candidatura teve zero voto, uma vez que dizem ali só adentrar quem for previamente aprovado por um grupo dominante, que só aprecia almas antigas e amigas. Pois bem, li estes dias de um jornalista local, que vive de atacar a honra alheia, que ali só entra pessoas da área jurídica e que se um dia fosse convidado, daria o dedo para os imortais.
Ai fiquei pensando no assunto novamente. Tendemos a falar mal de quem não nos quer, mas quando o querer chega, como reagimos de fato?
Ai lembrei das louras. Quando nenhuma quer o sujeito, ele diz que loura é coisa artificial, que a morena é mais atraente, brasileira, gostosa, até que um dia uma loura faz fiu-fiu para ele e o cabra vê a possibilidade se tornar real e, não mais, apenas uma possibilidade.
Diante da loura maravilhosa, assobiante, possante, o camarada manda as favas o passado de críticas e abraça a cabelante de ouro cheio de alegria, partindo junto com ela para o delicioso mundo do desfrute dual.
Será que esse tal escriba vai dar o dedo mesmo, diante de um convite real?
Creio que vai correr para garantir a vaga e, depois, cheio de argumentos, arrumará uma maneira de justificar o aceite. Se procurar os escritores jurídicos que tanta ataca, terá boa assessoria neste mister.
Que situação, rapaz...
Acordo cedo para ver França e Austrália. Com o café fumegado e o pão integral com queijo branco e uvas passas no bucho, fico logo desinteressado do jogo e parto para caminhar e mergulhar em Ponta Negra.
Durante a caminhada fiquei pensando na Copa. Sei que tem o lado ruim, mas quando estou na beira da praia normalmente vejo preferencialmente o lado bom das coisas.
Aí fiquei pensando nas reportagens que antecedem as pelejas e vibro com os torcedores brincando, mostrando bandeiras, uns enfeitados, os chapéus, cornetas, adereços, todos num clima de muita união, confraternização, demonstrando que as Copas ofertam a possibilidade de uma convivência pacífica, harmoniosa e até bem humorada entre os povos.
Todos nós sonhamos com essa interação, com esse encontro de países, com essa troca de energias, de maneira ordeira e pacífica, tendo as Copas conseguido criar esse clima, possibilitando uma cadeia mundial de assistência de pessoas torcendo educadamente por seus lugares, todos brincando, curtindo, numa espécie de realização de um sonho coletivo de prazer universal.
Podem falar o que for da Copa do Mundo, mas as edições tem sido assim, muito legais nestes aspectos, muitas pessoas se abraçando, brincando, mostrando criatividade e as torcidas aceitando resultados adversos e comemorando vitórias.
Também adoro ver as reportagens sobre as cidades e o País que sedia. Passamos a conhecer tantas coisas novas, ampliando conhecimento e dando mais vontade ainda de bater perna por aí.
A Copa no Brasil deixou um prejuízo grande, mas adorei participar. Fui alguns jogos em Natal e amei estar ali com meu filho Gabriel.
Como disse, tudo na vida tem vários aspectos, hoje, aqui, celebro o lado bom, a junção feliz de tantos povos em torno da pelota.
Viva a Copa do Mundo que agrega, que une, que nos humaniza e possibilita urros e choros sem bombas, murros ou empurrões.
Celebremos o que nos diviniza e todas as glórias ao futuro campeão, seja quem for.
Luzzzzzz
Flávio Rezende aos dezesseis dias, mês seis, ano dois mil e dezoito. 10h25.
Um excelente fim de semana e boa Copa do Mundo para todos
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