´´Bem ou mal colocado, ele continua sempre o mesmo´´.

Explicativas a partir daquilo que estava escrito (e bem longe das estrelas?), ou que reescrito para as novas páginas do dia dentro do nosso calendário Brasil via mundo, para muitos não faltou espaço – até blasfêmias de refúgios descabelados – em querer tirar o ´´mimimi´´ da boca. Um zero de lado, compreendemos, idem, daquele indivíduo chato que não tem vez! E se tem vem pela ordem da forçada, do pau mandado em trocadilhos!

Tanto que capítulo quase bem dizer adiante e de flash não podia passar em vão às vésperas de votação de impeachment no Senado, se viria ´´cair o pano´´ ou lançar nas lacunas do esquecimento, wow!, contamos lá com um desconhecido ´´bode expiatório´´, sombra?, talvez de penúltima hora, para assinar aquilo que não tinha sequer lido ou pouco menos escrito e anular tudo o que havia sido votado. Mais votos ao Waldir Maranhão, o então aqui atribuído como aquele do fio de bigode, do ´´bigode expiatório´´, o interino investigado do PP Progressista pela ´´Operação Lava Jato´´, que sequer quis responder a perguntas da imprensa? O igual aliado daquele que mexeu com todos os pilares de Brasília/país, Eduardo Cunha?

Como diria qualquer outro leigo no assunto em tentar explicar mais uma tentativa de rasteira pró na Dilma Rousseff, o Jacaré (ou em Dilmês, tal ilustraria ela) e/ou a ´jacaroa´ se deu mal. Se deu bonde, negativo. Deu bode, repetimos! Os gritos na Casa ficaram mesmo por conta dos resistentes ora denunciados que devem estar se rebolando, esgoelando, batendo as cabeças no reboque das paredes até o presente. ´´Golpe, não há golpe. Mas sim golpismo baixo em vários escalões ainda a serem desvendados´´. E mais! Se esse ainda continua sendo amigo desse é bom ficarmos doravante de olhos abertos. Sincronizados! Porque dormir com um deles só (e apenas) pode gerar sempre em rumores na calada da noite! Claro, a coisa da máquina tendente a entrar, emperrar e desemperrar a cada nova estação, há que surgir.

Mais surpresas? E é por isso que eu vivo repetindo assim e assado, assino acima/abaixo e para os lados caso seja necessário, que na vida política, como em diversos outros setores, ´´vão se os dedos, ficam os anéis, as alianças – mesmo aquelas encolhidas, carcomidas e/ou enferrujadas no balcão de ofertas. Por onde separar o joio do joio ainda cabe e caberá muito em questão. Haja vista (grossa, fina, daquelas disfarçadas, colocadas ao cabeçalho da questão) dos companheiros ´´sem noção´´ também não vão desaparecer. Certamente, teremos notícias a ganhar estradas, mundo e votos, de votos adjacentes, confirmados em urnas e afins!
- Avança, Brasil!

Celso Fernandes, jornalista, escritor. Colunista de Moda, TV e Literatura. Assessoria de imprensa. Follow me: http://twitter.com/celsocolunista
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