Cerca de 53% dos jovens de até 29 anos têm smartphone e 68% possuem apenas 1 chip. Esse perfil de clientes também é o que mais valoriza o serviço de dados e que tem menos interesse em serviço de mensagens de texto (SMS). Esses são alguns dos resultados do levantamento feito pela Oi com cerca de 5 mil consumidores de todas as operadoras, de planos pré, pós e controle, em todo o país. No grupo de pessoas entre 30 e 45 anos ouvidas pela pesquisa, o uso de smartphone chega a 43% e entre os entrevistados com mais de 45 anos, a taxa é de 24%.

Os estudos procuraram identificar hábitos atuais do consumidor brasileiro de telefonia móvel e serviu como base para direcionar as novas ofertas da companhia, que priorizam a liberdade e autonomia dos clientes nos planos de dados e voz. Com base nas pesquisas, a Oi definiu seu novo lançamento no pré-pago, o Oi Livre, que oferece tarifa única para ligação para qualquer operadora e em qualquer região do país (sem cobrança de roaming), além de uso de dados livremente, dentro da franquia contratada.

A análise da Oi considerou dados coletados durante dez meses por pesquisas quantitativas e informações de pesquisa qualitativa etnográfica, que usa uma abordagem antropológica para identificar o comportamento do público-alvo. Os participantes foram orientados a distribuir 10 pontos entre os serviços de voz, dados e SMS. Como o efeito clube ainda é forte hoje, voz foi o serviço apontado como o mais importante em todas as faixas etárias. Porém, entre o público mais jovem, esse serviço recebeu peso muito próximo ao do serviço de dados.

O grupo de até 29 anos atribuiu nota 4,3 para o serviço de voz, o grupo com idade de 30 a 45 anos deu nota 4,8 e o grupo com mais de 45 anos classificou com 5. Para o serviço de dados, as notas foram 3,8; 3,2 e 3, respectivamente. Já o SMS ficou com pontuação de 1,9 entre os mais jovens; 2 e 2, entre os mais velhos. Quanto ao uso de chips, a pesquisa identificou que 32% do grupo mais jovens têm mais de um chip, enquanto esse percentual é de 46% entre os participantes do grupo de idade intermediária e de 41% do grupo acima de 45 anos.

A pesquisa qualitativa revelou que o serviço de dados atende hoje a dois dos mais importantes desejos dos usuários: a comunicação com clientes de qualquer operadora por meio de redes sociais e de aplicativos de mensagem, e a navegação nos diversos conteúdos da web. Por outro lado, os consumidores ainda mostram insatisfação com as restrições de usos de certos aplicativos e apontam para uma necessidade de franquias maiores do que o que lhes é oferecido. A amostra identificou também que o custo, ao lado do aumento da popularidade das redes sociais e da facilidade do acesso à internet, foram os motivos que fizeram com que o serviço de voz perdesse seu protagonismo nos últimos anos. Entretanto, o levantamento da Oi mostrou que voz continua sendo um atributo importante na telefonia móvel, com forte apelo emocional. As pessoas dão preferência pelo uso de voz para se comunicar com pessoas mais próximas.

A nova estratégia desenhada pela Oi com base nos resultados da pesquisa contempla um aumento significativo da franquia de dados nas ofertas aos consumidores. Em alguns casos, a Oi chega a triplicar a franquia em todos os planos para atender a crescente demanda dos clientes por acesso livre aos milhões de aplicativos disponíveis para smartphones. Disponível desde o dia 3 de novembro para os clientes pré-pagos, o Oi Livre garante a maior franquia de dados do mercado e ainda acaba com as tarifas de interconexão, cobrada em ligações para outras operadoras, e a de deslocamento nacional. Assim, a companhia segue tendência mundial de extinguir as comunidades criadas entre clientes de uma mesma operadora, dando liberdade para se comunicar com usuários de qualquer operadora em todo o Brasil, por um mesmo valor de tarifa.

Para os clientes dos segmentos pós-pago e controle, as novas ofertas estarão disponíveis a partir do próximo dia 25. Ao adotar tarifa única para chamadas para qualquer destino, a Oi consegue transferir para os clientes finais o benefício da redução da tarifa de interconexão (VU-M), atendendo a uma proposta da Anatel. Além disso, com a iniciativa de não cobrar tarifas de deslocamento (roaming nacional), a Oi também antecipa a aplicação do projeto de fim da cobrança de roaming em ligações de celular, ainda está em processo de aprovação pelo governo.

Sobre a Oi

A Oi, empresa pioneira na prestação de serviços convergentes no país, oferece transmissão de voz local e de longa distância, telefonia móvel, banda larga, TV por assinatura e a maior rede wi-fi do Brasil. A companhia está presente em todo o território nacional e é a empresa que tem a maior capilaridade de rede do Brasil, chegando às áreas remotas do país e promovendo a inclusão digital da população. Além de serviços de telecomunicações para os mercados varejo e corporativo, a Oi oferece soluções de TI inovadoras, hospedadas em plataforma de computação em nuvem, para empresas de todos os portes.

Em setembro de 2015, a empresa possuía, no Brasil, cerca de 72 milhões de Unidades Geradoras de Receitas (UGRs), das quais cerca de 47 milhões estavam no segmento Móvel Pessoal, 17 milhões no segmento Residencial e 8 milhões no segmento B2B (grandes corporações e PMEs). Atualmente, a Oi ainda conta com mais de 1 milhão de hotspots da rede Oi WiFi em todo o Brasil.

A companhia integra pelo quinto ano consecutivo, a carteira do Índice de Carbono Eficiente (ICO2) da BM&F Bovespa e, desde 2013, faz parte da carteira do índice Dow Jones Sustainability Index, na categoria Mercados Emergentes.

A Oi, por meio de seu instituto de responsabilidade social, o Oi Futuro, apoia projetos nas áreas de educação, sustentabilidade, esporte e cultura, através de leis de incentivo, com o intuito de democratizar o acesso ao conhecimento para acelerar e promover o desenvolvimento humano. A Oi é uma das maiores patrocinadoras da cultura no país e busca gerar oportunidades para projetos de todas as regiões do Brasil.