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. Projeto estruturante da companhia foi implantado para atender o crescimento do tráfego de dados;

. Rotas alternativas aumentam a proteção dos serviços de dados contra interrupções provocadas por eventos externos;

. A tecnologia G.fast atinge velocidade de tansmissão de dados de até 1Gbit por segundo sobre redes de cobre existentes;

A Oi ativou em novembro a primeira rede do Brasil, totalmente interligada com conexões de 100 gigabits por segundo, em uma extensão de 30 mil quilômetros no território nacional. Um dos projetos estruturantes de transformação da companhia, a rede OTN, além de aumentar a qualidade e a capacidade de transmissão de dados, foi desenhada para elevar a proteção do cliente de interrupções provocadas por acidentes e eventos externos. Realizado em parceria com a Alcatel-Lucent, o projeto se baseia no uso de equipamentos OTN (Optical Transport Network), que vão garantir à rede da Oi mais robustez para atender ao crescente consumo de dados nos próximos anos, tendência mundial no setor de telecom.

Para o usuário da rede da Oi, a mudança trará mais qualidade de navegação pela internet assegurando capacidade para o crescimento do tráfego de internet. Além disso, o projeto criou novas rotas para circulação do tráfego de dados, a fim de evitar que o serviço seja interrompido por acidentes ou eventos externos que prejudiquem a rede da Oi. Cada rota tem três caminhos, criando um sistema de redundância para garantir eficiência e continuidade da rede de banda larga, dos serviços de dados corporativos e empresariais e serviço móvel.

A Oi tem procurado racionalizar o uso dos recursos e intensificado a aplicação de soluções tecnológicas para melhoria da rede existente. Recentemente, a companhia fechou outra parceria com a Alcatel-Lucent para introduzir a tecnologia G.fast na rede de banda larga fixa para uma conexão mais veloz, tornando-se a primeira prestadora de serviços de telecomunicações da América Latina a ter esta tecnologia em sua rede. A solução G.fast provê até 1Gbit por segundo de velocidade para o usuário final, com reaproveitamento dos investimentos realizados na rede de cobre. A tecnologia também incentiva a introdução de novos serviços de interesse público, como cuidados remotos com a saúde, educação remota, serviços de TV 4K, segurança e muitos outros.

A implementação da tecnologia alavanca todos os benefícios de uma rede de banda larga já instalada, combinando agilidade e flexibilidade das redes de fibra óptica de nova geração com os investimentos já realizados nas tecnologias de cobre. A primeira rede no país usando G.fast será implantada no Rio de Janeiro e a previsão é de que isso ocorra em março de 2016. Depois, o projeto será ampliado para todo o território brasileiro. "O projeto está em fase de desenvolvimento com o objetivo de sermos os primeiros a implantar a tecnologia G.fast na região. A solução é inovadora e irá melhorar ainda mais a oferta dos nossos serviços e a experiência para os nossos clientes. Estamos combinando esforços e comprometidos com este projeto", comenta Pedro Falcão, diretor de Tecnologia de Rede e Sistemas da Oi.

"Estamos orgulhosos de colaborar com uma das operadoras mais importantes da América Latina neste projeto. Para nós, é importante trazer soluções que permitam a evolução das redes de nossos clientes e ao mesmo tempo manter nossa liderança no mercado de banda larga fixa", diz Javier Falcon, Presidente da Alcatel-Lucent no Brasil.

O acordo com a Alcatel-Lucent prevê ainda trabalhos em conjunto para futuros testes do XG.FAST, uma tecnologia em desenvolvimento pelo Bell Labs da Alcatel-Lucent que permitirá velocidades de 10 Gbps sobre pares de cobre em curtas distâncias. Com a evolução da infraestrutura de rede já existente, a Oi prevê fortes reduções de custos, além de aprimorar a qualidade dos serviços oferecidos aos clientes, aumentar a fidelização e permitir um amplo controle fim-a-fim sobre o funcionamento da rede.